O jornalista Mário de Medeiros Vianna e sua esposa dona Eulina de Medeiros Vianna, em meados de julho do ano de 1.990, se mudaram juntamente com a sua filha Marilina, genro e netos para o Estado do Pará, devido a empresa "Caemy" de seu genro, Adilson que o transferiu para lá, por causa do projeto "Jari" que eles tinham implantado na mata Amazônica. Mas eles ficaram morando praticamente durante seis meses, no Centro de Belém, localizado na Rua Nazaré, num apartamento de três quartos e varandas em cada cômodo, onde residia o presidente da Cozapa (Rede de Água) que morava com sua família na cobertura do edifico. Os netos do jornalista estudavam no Colégio Moderno, onde havia estudado a cantora Fafä de Belém. Assim que vieram passar as festas de fim de ano no Rio com os parentes. A família ficou hospedada na casa de sua sobrinha Iracema, filha do segundo casamento de sua irmã Aramina casada com Cervantes, que era recém- separada de Vavá com quem teve um casal de filhos, Fernanda e Fabrício. Mas seu genro Adilson acabou arrumando outro emprego através de seu amigo Marco Aurélio, que o convidou para trabalhar com ele numa empresa multinacional japonesa "Nec do Brasil", que um dos maiores de seus acionistas era o Dr. Irineu Roberto Marinho "Presidente das Organizações Rede Globo", que acabou aceitando o convite.
A família Vianna ficou morando na casa de seus parentes num período de três meses, enquanto procurava apartamento para alugar. Assim que conseguiram alugar um apartamento, localizado na Rua Paissandú, número 258, apt 304, no bairro do Flamengo. Eles se mudaram enquanto o seu genro Adilson ainda voltou a Belém para buscar a mudança.
Assim que estavam tudo acertado, resolvido e em seu devido lugar, a vida da família estava normalizada, seus netos estavam matriculados, Luiz Gustavo, no Colégio Zacarias cursando o segundo grau que logo em seguida, no outro ano de 1.991 foi estudar no Colégio Instituto Tamandaré, num curso preparatório para seguir a carreira militar, que era o maior sonho do jornalista que seu neto seguisse a carreira militar, como seu avô Antônio Vianna que era general. E sua neta Flávia que já estudava, e que voltou a estudar no Colégio Barciela que logo em seguida se transferiu para o Colégio Instituto Metodista Bennett.
Mas a alegria do jornalista Mário de Medeiros Vianna durou pouco, apesar de ter vivido e curtido poucos momentos que ainda restava de sua vida junto à sua família. Essa foi a última viagem que ele fez a Belém e de ter visto, conhecido o tão famoso "Sírio de Nazaré", a única festa do paraense de fé e oração, que é considerado uma tradição,no Pará e ter provado pela última vez a comida típica do Estado, como o Pato no Tucupi e o bombom e sorvete de cupuaçu.
O jornalista estava tão feliz com sua volta ao Rio de Janeiro ao lado de sua família, da sua querida terra natal, mal sabia ele que seus últimos dias de vida já estavam contados.
No dia 3 de dezembro quando o jornalista completava 76 anos de idade, sua família estava toda reunida para comemorar o seu aniversário. Era como ele gostava, casa cheia de gente, rodeados de amigos, parentes, filhos, netos e bisnetos. Esses foram os últimos dias do jornalista, de sua vida, que antecederam à sua morte. No dia 8 de dezembro de 1.991, "Dia de Nossa Senhora da Conceição", o jornalista passou mal de madrugada onde residia com sua família na Rua Paissandú, número 258, apt 304. Assim levado de ambulância para o hospital Miguel Couto, localizado no bairro do Leblon, e veio a falecer às 10:00 horas da manhã, devido a causa de um "AVC"(Acidente vascular cerebral). Mas no mesmo dia em que Mário passou mal e foi levado para o hospital, sua esposa Eulina também passou mal e foi levada para o hospital de Cardiologia de Laranjeiras, em Laranjeiras de carro pelo seu neto Jorge que estava com ela em casa. A esposa do jornalista teve um princípio de derrame, após ter sofrido recentemente um enfarto, que ela teve que ficar internada durante alguns dias, mas não ficou sabendo da morte de seu marido e nem esteve presente ao seu enterro, no dia anterior ao seu falecimento.
O jornalista de idéias inéditas, Mário de Medeiros Vianna, cujo homem que a vida inteira lutou pelos seus ideais, no qual exercia o papel numa sociedade brasileira como a nossa, de homem integro, honesto que cumpria com todos os seus deveres de cidadão nos deixava para sempre. Deixando esposas, filhos, netos e bisnetos desolados. Mário foi enterrado no cemitério do Pechincha às 10:00 horas da manhã, em Jacarepaguá, do dia seguinte velado na capela a noite pelos seus familiares, amigos como Abstal da Silva Loureiro que era seu parceiro de jornalismo de muitos projetos, como também parentes, filhos, netos e bisnetos.
Adeus ao homem cheios de virtudes, qualidades e defeitos como qualquer ser humano tem. Mas ao homem cheio de coragem e bom coração. A história e a trajetória de um jornalista que lutou pelos seus direitos de igualdade, que lutava pela desigualdade de classes sociais. Apesar de seu corpo não estar mais presente, vivo, mais seu espirito permanece aceso, presente em nossas vidas e coração.
Assim que a esposa do jornalista recebeu alta do hospital de Cardiologia, soube da sua morte através de sua filha Marilina que deu a ela à notícia, se conformou com a morte do companheiro.
A família Vianna ficou morando na casa de seus parentes num período de três meses, enquanto procurava apartamento para alugar. Assim que conseguiram alugar um apartamento, localizado na Rua Paissandú, número 258, apt 304, no bairro do Flamengo. Eles se mudaram enquanto o seu genro Adilson ainda voltou a Belém para buscar a mudança.
Assim que estavam tudo acertado, resolvido e em seu devido lugar, a vida da família estava normalizada, seus netos estavam matriculados, Luiz Gustavo, no Colégio Zacarias cursando o segundo grau que logo em seguida, no outro ano de 1.991 foi estudar no Colégio Instituto Tamandaré, num curso preparatório para seguir a carreira militar, que era o maior sonho do jornalista que seu neto seguisse a carreira militar, como seu avô Antônio Vianna que era general. E sua neta Flávia que já estudava, e que voltou a estudar no Colégio Barciela que logo em seguida se transferiu para o Colégio Instituto Metodista Bennett.
Mas a alegria do jornalista Mário de Medeiros Vianna durou pouco, apesar de ter vivido e curtido poucos momentos que ainda restava de sua vida junto à sua família. Essa foi a última viagem que ele fez a Belém e de ter visto, conhecido o tão famoso "Sírio de Nazaré", a única festa do paraense de fé e oração, que é considerado uma tradição,no Pará e ter provado pela última vez a comida típica do Estado, como o Pato no Tucupi e o bombom e sorvete de cupuaçu.
O jornalista estava tão feliz com sua volta ao Rio de Janeiro ao lado de sua família, da sua querida terra natal, mal sabia ele que seus últimos dias de vida já estavam contados.
No dia 3 de dezembro quando o jornalista completava 76 anos de idade, sua família estava toda reunida para comemorar o seu aniversário. Era como ele gostava, casa cheia de gente, rodeados de amigos, parentes, filhos, netos e bisnetos. Esses foram os últimos dias do jornalista, de sua vida, que antecederam à sua morte. No dia 8 de dezembro de 1.991, "Dia de Nossa Senhora da Conceição", o jornalista passou mal de madrugada onde residia com sua família na Rua Paissandú, número 258, apt 304. Assim levado de ambulância para o hospital Miguel Couto, localizado no bairro do Leblon, e veio a falecer às 10:00 horas da manhã, devido a causa de um "AVC"(Acidente vascular cerebral). Mas no mesmo dia em que Mário passou mal e foi levado para o hospital, sua esposa Eulina também passou mal e foi levada para o hospital de Cardiologia de Laranjeiras, em Laranjeiras de carro pelo seu neto Jorge que estava com ela em casa. A esposa do jornalista teve um princípio de derrame, após ter sofrido recentemente um enfarto, que ela teve que ficar internada durante alguns dias, mas não ficou sabendo da morte de seu marido e nem esteve presente ao seu enterro, no dia anterior ao seu falecimento.
O jornalista de idéias inéditas, Mário de Medeiros Vianna, cujo homem que a vida inteira lutou pelos seus ideais, no qual exercia o papel numa sociedade brasileira como a nossa, de homem integro, honesto que cumpria com todos os seus deveres de cidadão nos deixava para sempre. Deixando esposas, filhos, netos e bisnetos desolados. Mário foi enterrado no cemitério do Pechincha às 10:00 horas da manhã, em Jacarepaguá, do dia seguinte velado na capela a noite pelos seus familiares, amigos como Abstal da Silva Loureiro que era seu parceiro de jornalismo de muitos projetos, como também parentes, filhos, netos e bisnetos.
Adeus ao homem cheios de virtudes, qualidades e defeitos como qualquer ser humano tem. Mas ao homem cheio de coragem e bom coração. A história e a trajetória de um jornalista que lutou pelos seus direitos de igualdade, que lutava pela desigualdade de classes sociais. Apesar de seu corpo não estar mais presente, vivo, mais seu espirito permanece aceso, presente em nossas vidas e coração.
Assim que a esposa do jornalista recebeu alta do hospital de Cardiologia, soube da sua morte através de sua filha Marilina que deu a ela à notícia, se conformou com a morte do companheiro.
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